Um dia nada legaus

Mais um ano que passa, mais um 18 de abril que chega, mais uma vez aquela data triste que não justifica fazer um post sobre coisas legais. Afinal, hoje, pra mim e pra minha família, o dia não tem nada de legal. Faz 12 anos que minha mãe, a Dona Vera, nos deixou e é difícil, mesmo tanto tempo depois, acreditar nisto. Eterna saudade e um aperto no coração que fica ainda mais forte hoje. Ô mãe, que falta você faz! Que saudades! Mas acredito em Deus e sei que você está num lugar bem legaus. Te amo, mãe!

0 thoughts on “Um dia nada legaus

  1. Pessoas especiais são inesquecíveis, marcantes. Paz e alegria pra vc e sua mãe. A minha mãe foi-se a 9 meses e também faz falta. Peço a Deus sempre, que ela receba os meus melhores sentimentos. Sei bem o que vc está sentindo. Força!

  2. Compartilhamos coisas parecidas. Hoje seria o aniversário da minha mãe, mas ela nos deixou há 6 anos e ainda dói quando penso. Mãe faz uma falta imensa mesmo, independente de quanto tempo tenha se passado.
    Fica bem.

    Beijin.

  3. Passando aqui pra te desejar muita força. E que você não fique triste 😉
    Desejo muita felicidade e que lembre sempre dos momentos bons que teve com sua mãe
    beijo!

  4. Oi André,

    Você fez sim um post como sempre "Bem Legaus!". Você lembrou a todos nós, de nossas mães. Em especial a sua que está olhando você, orando por você em feliz por lembrar dela e dizer isso a todos os seua amigos, nós!

    Fica na boa.

  5. Bom, sigo o Bem Legaus há mais de um ano, pelo que parece agora, pois vi um post que me tocou muito já há pelo menos um ano.
    Felizmente para mim os meus pais estão, na medida do possível, de boa saúde, apesar de não ter muito tempo físico com eles, ser mais ao telefone.
    Seja como for, os meus pêsames, uma vez mais, e que aqueles que gostamos, pois entretanto também perdi familiares, como é óbvio, apesar de triste, estejam num lugar como vocês diz «Bem Legaus».

    Abraço

    Márcio Guerra

  6. André,
    Sei exatamente o que está sentindo. Meu pai se foi na última copa, quando ainda comemorávamos a vitória da Seleção Brasileira em um dos jogos… Mas a certeza de que o lado de lá é melhor que o de cá diminui um pouco a dor que sinto. Lembro o quanto foi bom enquanto o tinha aqui. E isso basta. Abraço.

  7. E aí André.. esta é a primeira vez que comento no BL… e queria dizer que minha mãe, também Vera, foi para um lugar melhor no meio do ano passado. A falta que faz é inesquecível, mesmo com o tempo! Mas nos faz olhar pra frente e viver da melhor maneira possível! Parabéns pelo blog… é um dos que eu mais visito durante a semana! Abraço!

  8. Sei como é… Vou passar por isso no mês que vem. Mamy partiu no mês das mães em 2002 e poucas horas depois do batizado da minha filhota. Cara, só não pirei pois tinha uma bebezinha para cuidar e que nesse momento me deu muita força. É isso aí – as tais perdas para sempre doloridas.
    Boa semana.
    Ana

  9. …e é por durar tão pouco, que a vida é tão bela….

    É homenagens como essa sua que me faz parar, e pensar se estou fazendo meus pais felizes, tanto quanto merecem… apesar de serem "chatos"… não me imagino sem eles!!!

    Meus sentimentos!!!

    Henrique Freitas

  10. Caro amigo, sei que é difícil, mas quero te dizer que a morte é uma invenção humana!

    Sua mãe não foi pra lugar nenhum. Continua junto de vcs. Apenas desencarnou e por isso você não pode mais vê-la. Mas tenho certeza que pode senti-la e muitas vezes, talvez, até ouvi-la.

    Se desprenda dos vicios humanos, do medo e ansiedade, respire fundo e preste atenção na vida como um todo. Estamos todos juntos, batalhando em um único planeta e assim é!

    Grande abraço

  11. Nem imagino a dificuldade de seguir em frente quando uma pessoa tão amada sai da nossa vida… 🙁 A saudade deve apertar tanto!!!
    Espero que o amor que ela te deu traga o conforto e a paz que você necessita, imagino que ela não gostaria de te ver triste!
    Bjos

  12. Oi, André…recebo seus posts todos os dias no meu e-mail, e nunca deixo de lê-los por achá-los bem legaus! E hj, não pude deixar de vir aqui deixar o meu abraço…acho lindo a forma tão carinhosa como demonstra todo o amor pela sua mãe! Com certeza ela está muito feliz onde quer q esteja…grande abraço!
    Renata

  13. Nossa…é muito legaus ver um filho tão ligado a sua mãe.
    Ela foi uma pessoa muito abençoada nesta vida por tê-lo como filho.
    Obrigada por me ajudar a valorizar ainda mais a minha mãe.

    Fique bem.

  14. Oi André!
    É o primeiro ano que estou passando por isso que vc enfrenta a 12. Nosso primeiro natal ja se foi sem ele, no reveillon foi igual, no meu aniversário e tantas outras datas até fechar um ano sem ele "materialmente" do nosso lado no dia 11/11/2010. É foda, mas precisamos ampliar nosso conhecimento sobre a morte pois a mesma não existe. A vida de sua mãe, do meu pai e de todos que já sairam desse planeta, continua em outros lugares. Pensando assim posso diminuir meu sofrimento.
    Fique firme e com fé. Há dia pra despedidas e dias para reencontros.
    Um forte abraço.
    Helvio Jr.
    Poleiro de Cores

  15. Pessoas que amamos sempre vão fazer falta
    Sempre nessas datas, vai ser dificil não lembrar, pois é praticamente impossível esquecer.
    Cresci com meu avô materno e dia 18 de novembro é sempre dificil
    E olha que já se vão 21 anos, mas se parar ainda consigo ver seu olhar, sentir seu carinho.

    Nunca deixe de sentir ou sofrer por isso, a tristeza passa, mas a saudade sempre vem e fica

  16. Essa saudade que fica é tão estranha, não é? Meus pais são vivos, mas meus avos maternos, que foram verdadeiros pai e mãe para mim, também se foram e até hoje quando penso neles vem aquela coisinha que me deixa, mal, aquela sensação de que deixei de curtir muita coisa que deveria ao lado deles. E num desses momentos de lembrança eis que abri meu armário e apareceu um bilhete escrito a mão com a letra do meu avô: "não te inquietes pelo amanhã. Siga semeando o bem e as flores surgirão em seu caminho". E sigo m frente, torcendo para ter a honra de um dia poder estar com eles mais um pouco e tentando conviver o máximo possível com os meus pais, para não sentir o mesmo o dia em que eles não estiverem mais aqui. Um abraço!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *