Eu gostei da ideia, principalmente para alguns casos específicos, mas no geral ela ainda tem falhas óbvias. Estou falando da Hop que, acredite, é um modelo de mala que “anda sozinha atrás do dono”. Graças a sensores internos e a conexão via Bluetooth com o celular, a malinha segue seu proprietário por onde ele for. Uma solução bem interessante para pessoas com dificuldades de locomoção, idosos, entre outros; mas achei a Hop um pouco instável, parecendo que pode tombar a qualquer momento. Talvez os modelos das suas próximas gerações fiquem mais seguros. Outra falha, embora esta seja inerente ao conceito, é que por estar livre, leve e solta, a facilidade para larápios levarem a mala é ainda maior que a “normal”. “Seguidoramente legaus”!
queria um trem deste pra meu recordista absoluto em esquecimento guarda chuva.
Muito bom, mas… a pergunta que fica é:
Para conseguir essa façanha, a mala tem certamente fiação, circuitos, baterias e afins. Ela passa no crivo da segurança dos aeroportos que proíbem mamadeiras de bebês?
É uma boa ideia! Concordo que é instável, mas algumas rodas adicionais devem resolver.
E quanto aos larápios ela podia ter algum tipo de alarme que, quando fosse tirada do chão ou perdesse conexão com o celular, disparasse.
E o alarme poderia ser desativado somente pelo celular.
Quanto a segurança do aeroporto, isso realmente seria um problema!