Chuta que é macumba!

Gostou do título?! Eu adoro! E não é brincadeira não, trata-se de uma divertidíssima marca curitibana cujo slogan é “camisetas para espantar a má sorte”. As coleções podem não ser muito grandes, mas o que vale aqui é o espírito da coisa e a qualidade mesmo. Desde os materiais usados até a melhor parte: as estampas e ideias em geral. Como a galera que criou a “CQM” mesma diz, ninguém pretende ficar rico com esta história, apenas saber que suas criações estão por aí divertindo muito gente. Nascida na Copa passada da cabeça dos meus colegas de profissão, os publicitários Beto Ghidini e Luiz Silveira, a Chuta que é macumba acaba de lançar alguns novos modelos que vão garantir boas risadas. O legal é que também são uma excelente dica de presente já que os preços ficam entre 35 e 40 reais. Eu tenho a da segunda foto, a Galinha Preta. “Supersticiosamente legaus”!

*”E dizer que este barbudo aí de cima volta e meia tava na minha casa brincando com o meu irmão quando eles eram pivetinhos remelentos, kkkkkk.”

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0 thoughts on “Chuta que é macumba!

  1. Às favas com a tolerância religiosa! Chutar macumba pode, chutar santo não, né? Ridículo isso.

    Uma marca com esse nome no imperativo não seria apologia ao crime do art. 208 do Código Penal?
    Se chamasse "FUMA QUE É MACONHA" aposto que o Ministério Público caia matando…

    Eu, que acompanho esse blog já a tanto tempo, fico envergonhada de ver manifestações de apoio, dizendo que "adora" o nome.

    Adora porque não é a sua religião que estão chutando.

  2. Clara,

    Não esquenta com o nome. 🙂 Os ritos da umbanda e candomblé são chamados erroneamente de macumba, mas não é a mesma coisa. Independente de ser o nome de alguma coisa (no caso, camisetas), "chuta que é macumba" é uma expressão bem comum, principalmente no RJ e BA, utilizada sempre com o sentido de "mande para longe o que é ruim".

    Certamente não é com o intuito de incentivar alguém a detonar alguma religião, mas sim para as pessoas trazerem para si algo de bom.

    Pode ver que ali não tem nenhum desrespeito aos símbolos religiosos, tanto da umbanda quanto do candomblé. É meramente uma sátira ao que prega o imaginário popular. Fica tranquila. 🙂

  3. Sou Umbandista e não me sinto nem um pouco agredida em minha crença.
    Vrou jargão popular: chuta que é macumba!
    Minha realigião não é macumba é Umbanda!
    MAs fora isso, bem bacana essa idéia ! hehehe
    E o barbudo por acaso não é o Gustavo????

  4. O Crime do art. 208 não fala apenas da religião, mas de Vilipendiar objeto de culto religioso. A macumba, erroaneamente assim chamada ou não, pode ser vista, sim, como objeto de culto religioso.

    Mantenho minha opinião: é uma campanha preconceituosa e de mau gosto.

    O fato de uma praticante das religiões que tem como objeto a suposta macumba não se ver ofendida não quer dizer que o ato não seja ofensivo.

    Eu me sinto ofendida.

  5. Clara, você se sente ofendida? Ok. Não compre a blusa, não divulgue a marca, mas sem necessidade do drama.
    Se sente ofendida com uma coisa dessas, que se propõe a ser divertida, irreverente? Ah, por favor. Não saia de casa, ou saia para lutar contra tantas outras coisas mais sérias que ofendem tantas outras pessoas. Isso é picuinha, coisa de gente chata, "mala" e, com certeza, essa sua religião deve ter coisas melhores e mais sérias para se preocupar do que com que pessoas que usam uma expressão popular como nome de marca. Você não deve ter muito o que fazer além de encher o saco dos outros, né? Tenha orgulho próprio e confiança e vá se ofender com o que é necessário e realmente ofensivo. Esse comentário, por exemplo.

  6. Oi.

    Eu entendo o que a Clara quer dizer, entendo que de repente pode ser mal interpretado, mas entendo também que não tem a cara da marca querer ser estúpida com a religião.

    Voto que todos estão no direito de não gostar, de reclamar e tudo. Eu também não gostaria de ter minha religião detonada. Nesse caso em especial, creio que é entender que nenhuma marca em sã consciência ia querer fazer apologia a uma sacanagem com qualquer religião, era arriscar muito ofender uma grande parcela da população.

    Em resumo, alguns podem achar o nome ofensivo, mas certamente não era essa a idéia. Era para ser uma sátira, uma forma divertida de ver as coisas. Creio eu.

  7. Olha pessoal, eu sou parceira da marca, desenvolvi as estampas, sou baiana, frequento terreiro, sou filha de Iansã e tenho muito respeito e orgulho pela cultura afro (minhas origens!!).

    Esse pessoal que está acusando a marca de ser preconceituosa está totalmente equivocado.

    Provavelmente não conhece de verdade o Brasil e suas expressões populares tão peculiares.

    O preconceito está na intenção e não nas palavras!!!

  8. Primeiro: Adorei o nome , as camisetas e a idéia.
    Segundo: Clara, dá um tempo ! Chega ! Tá ficando chato ( ou chata,captou ?? ) !!!
    Terceiro: Se comprar a camiseta o barbudo vem junto? háháhá !

    Beijo !

  9. Olha Clara, realmente, conhecendo os idealizadores da marca, não há (mesmo que remoto) objetivo de ofender alguém ou alguma religião, crença ou filosofia, como queira.
    As pessoas envolvidas na criação da marca, das camisetas, dos eventos e da divulgação professam fés deferentes (há quem não professe nenhum, inclusive), várias delas são do Candomblé e da Umbanda e ninguém nunca se sentiu ofendido ou tentou provocar, ofender o outro por causa de crenças.
    Eu adoro a marca e as ideias, pois é tudo muito divertido.
    Inclusive tenho o adesivo da marca no meu carro e, dada a popularidade do ditado "chuta que é macumba", posso te assegurar que sempre dei boas risadas com várias pessoas e nunca isso ocorreu em tom de discrinação, foi pura sátira mesmo.
    Como já postaram outras pessoas, preocupe-se com outras coisas!

  10. Eu sou umbandista e não me sinto nem um pouco ofendido!
    Sou amigo do povo que desenvolveu a marca e usaria, com prazer, qualquer camiseta deles.
    Só para constar, macumba é um instrumento de percussão.
    E a expressão "chuta que é macumba" é meramente isso: uma expressão.

    Axé e saravá nóis tudo.

  11. Que nome escroto, o da marca. Qualquer manifestação religiosa deve ser respeitada.
    Eu entendi q os donos não chutam os despachos, mas o nome acaba sendo um incentivo para mts fazerem isso.

  12. Nossa, tem vários comentários ofendendo a Clara… Não se pode pensar diferente e as pessoas já vêm utilizar o semi-anonimato da internet para extravasar seu baixo nível.

  13. Sou umbandista e nem por um segundo me senti ofendida,muito pelo contrário,gostei muito das camisetas,ah…eu quero !!!
    Temos que nos sentir ofendidos com os altos impostos,c/políticos ladrões (quase todos) rs,nos ofender com a v iolência de todos os gêneros,tds os tipos de agressões,mais? ah…prá tonga da mironga do kabulete…kakaka.

  14. Desculpe, gostaria de acrescentar que o samba nasceu pela macumba,prá quem não sabe é um ritmo !!!
    Cuidado que hoje é sexta feira kakaka.
    Estou gostando do seu blog, bem legaus !!!!

  15. Ofendida fico qdo vejo crianças,idosos,animais sendo maltratados,perseguidos,morrendo de fome,tanto pela falta de comida quanto pela falta de carinho,de atenção !!1
    Ofendida eu fico qdo vejo tantos desenpregados qts analfabetos,ofendida fico com o preconceito e inventam a tal da cota nas universidades,isto´me ofende e muito !!! Desculpem o desabafo,até pq aqui não é o lugar!!

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