Ayrton Senna do Brasil

Hoje é uma terça-feira de feriado com a maior cara de domingo. E os domingos, para mim e milhões de brasileiros, já foram sinônimo de Fórmula 1 e claro, de Ayrton Senna. Foi também num domingo, 1° de maio de 1994, no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, que todos nós perdemos aquele fantástico piloto. Uma manhã gelada em Curitiba, assim como a que está hoje por aqui, onde os apaixonados por automobilismo e mesmo quem não curtia tanto assim – gostavam mesmo era dos brasileiros – olhavam atônitos para a tv. Panos cobrindo o carro, pessoas da equipe médica com olhar de espanto, helicóptero, etc. Nada daquilo parecia fazer sentido. No decorrer das horas, o que todos pareciam prever e não queriam acreditar, ia sendo confirmado. Até que em determinado momento daquele fatídico dia, há exatos 18 anos, um cara chamado Ayrton Senna da Silva deixava órfãos brasileiros e toda uma nação de fãs do esporte. Aos 24 anos, acho que foi a primeira vez que eu realmente fiquei abalado com a morte de um desconhecido (Elvis não conta, pois eu era criança e não entendi direito). Só que um desconhecido, pra lá de conhecido, concordam?! Era bom demais ver as manobras, os duelos, as estratégias, discutir com os amigos que preferiam o Piquet, entre tantos outros. O carisma daquele sujeito era tão grande que surpreendia. Por isto eu não poderia deixar de fazer um post em sua homenagem, mesmo que neste dia de triste “maioridade” de sua partida que nunca recebeu bandeira quadriculada. Valeu, Ayrton Senna, pois além de ter sido um pilotaço, você conseguiu por muito tempo realizar duas façanhas: que eu curtisse acordar cedo no domingo e tolerasse as invencionices e chatices do Galvão Bueno. Após as fotos, um videozinho entre tantos e tantos que existem com suas proezas nas pistas…”Tan, tan, tan… tan, tan, tan”…”Velozmente legaus”!

Imagens via Google

0 thoughts on “Ayrton Senna do Brasil

  1. Cara!
    Leio este blog à muito tempo, mas apenas no FEED. Porém em se tratando de Ayrton tive de vir aqui prestar meus respeitos ao maior brasileiro que eu tenho notícia.
    Saudades!

    Um post que faz a gente ter orgulho de ter assistido tv aos domingos.

    Valeu.

  2. Plano estranho este. Ele se foi e a dercy ficou muito muito mais tempo. Vá entender… Fazendo apenas uma analogia supositória: talvez ainda precisava-se de esterco e Alguém precisava de uma flor. Sei lá…

  3. E para os mais novos, como também para os mais velhos, recomendo o documentário fantástico e emocionante que fizeram sobre o Senna.

    Bom relembrar e conhecer mais sobre a carreira desse ídolo.

    Abraço.

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